Unimed Sul Capixaba apoia projeto que promove formação profissional e oportunidades no mercado de trabalho 

O avanço da tecnologia tem exigido cada vez mais conhecimento especializado para garantir a inserção e o desenvolvimento no mercado de trabalho. 

Pensando nisso, entre as diversas ações de Responsabilidade Social da Unimed Sul Capixaba, está o apoio ao Projeto de Integração Social Comunitária, desenvolvido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Marataízes, que oferta aulas de informática, inglês, espanhol e violão a jovens e adultos da região. 

Sobre as aulas de informática, o projeto oferece ensino básico gratuito, com o objetivo de promover o acesso à tecnologia de informática, capacitando-os à operação de software e à manutenção de hardware, com o intuito de promover maior chance de obtenção de vagas no mercado de trabalho. 

Iniciado em 2005, o laboratório de informática conta com 4 turmas de 20 alunos cada. Anualmente são capacitadas cerca de 160 pessoas das comunidades de Itapemirim e Marataízes. A Unimed Sul Capixaba apoia o projeto ajudando no custeio com o quadro de professores.          

Dedicação 

 O estudante Eric José de Oliveira, de 23 anos, é aluno do curso de Informática Intermediária ofertado pelo projeto, e para comparecer às aulas encara o desafio de pedalar por quase 20 quilômetros, entre Jacarandá e a região central de Marataízes. 

Ele contou que o curso de Informática Básica foi o primeiro que realizou no projeto, e pretende continuar investindo na formação na área para ingressar no mercado de trabalho.  

“No primeiro curso, eu não faltei um único dia, todos os dias eu pedalava 9,5km pra chegar no laboratório de informática, e também mais 9,5km pra voltar, até mesmo em dias frios, enfrentando asfaltos ruins, o excesso de poeira e areia”, contou Eric. 

Hoje, Eric já faz trabalhos formatando computadores e fazendo pequenos reparos como limpeza e montagem, e pretende continuar investindo na área. “Quando comprei o meu primeiro computador há alguns anos, eu não sabia nem usar o mouse. Hoje eu sei mexer até de cabeça pra baixo. Acredito ter uma facilidade nesta área”, contou o estudante.