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Prefeitura de Guarapari com nova equipe e menos cargos

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Após apresentar os futuros secretários que farão parte do governo a partir de 2025, o prefeito eleito de Guarapari, Rodrigo Borges, anunciou que vai trabalhar com 120 cargos a menos, nas 23 secretarias.

Borges destacou que as novas secretarias serão fundamentais para garantir maior autonomia e eficiência na gestão municipal, especialmente na busca por recursos estaduais e federais. Com técnicos à frente de cada pasta, o prefeito acredita que será possível enfrentar os desafios da cidade e promover um desenvolvimento mais sustentável para Guarapari.

“Trabalhamos muito durante esse período de transição para montar uma equipe que traga resultados para Guarapari. O objetivo é ter um governo mais ativo, com um plano de metas claro para cada área, e uma gestão que atenda de forma eficaz as necessidades da população”, afirmou Rodrigo Borges durante a coletiva de imprensa que aconteceu na última sexta-feira.

Para reduzir os gastos e otimizar os recursos públicos, logo de início, o prefeito eleito reduziu a quantidade de servidores, cortando 120 cargos comissionados.

“Precisamos cortar gastos para direcionar verba para áreas prioritárias como saúde, educação, e infraestrutura. Vamos aumentar os investimentos na saúde o mais rápido possível, porque é uma demanda da população”, explica.

Borges reforçou que, com a formação de um time técnico e qualificado, a gestão terá como prioridade a implementação de um plano de metas para cada secretaria, com ações claras para os primeiros 100 dias de governo.

“Na gestão anterior tivemos uma má administração dos recursos e falta de articulação, o que gerou grandes prejuízos para a população. Nosso compromisso é mudar essa realidade. Teremos um plano de metas para cada pasta, e vamos trabalhar para resgatar a confiança da população e fazer uma gestão transparente e eficaz”, concluiu o prefeito eleito.

1 Comment

1 Comment

  1. Eliane Maria Santos Da Silva

    31/12/2024 at 14:19

    Escolher a dedos e com muito carinho os gestores educacionais, pois na parte operacional deixam a desejar por que não há “Fiscalização do gestor e seus coordenadores, cobrando apenas a parte administrativa, até porque o mesmo se não apresentar a prestação de contas de acordo como o sistema exige ele será mal avaliado. Se faz necessário uma avaliação do conjunto da obra, ou nada mudará. Simples assim.

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