A fila de espera para cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS) continua a ser um problema persistente e crescente, afetando principalmente a população idosa. Dados do Ministério da Saúde apontam que o número de pessoas aguardando procedimentos cirúrgicos eletivos ultrapassa 1 milhão, sendo que uma grande parcela dessa população é composta por idosos.
Procedimentos comuns entre idosos, como cirurgias de catarata, próteses de joelho e quadril, além de tratamentos cardíacos, são os mais demandados, e em muitos casos, a demora pode agravar o quadro de saúde do paciente.
Neste anos, de acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil realizou mais de 544 mil cirurgias eletivas entre fevereiro e junho, mas a espera por procedimentos críticos ainda é uma realidade para muitos, especialmente nos estados mais populosos, como São Paulo e Minas Gerais, onde a demanda por cirurgias é maior.
Idosos recorrem a empréstimos para custear cirurgias particulares
Diante da longa espera no SUS, muitos idosos estão recorrendo a alternativas privadas para realizar seus procedimentos com mais rapidez. O financiamento de cirurgias particulares, por meio de empréstimos consignados, tem se tornado uma saída para essa população, que muitas vezes não pode esperar meses ou até anos por uma vaga no sistema público.
Para o CEO da Carrera Carneiro, Corban especializado na concessão de empréstimos consignados com foco no conceito smart money, além de possibilitar o acesso a clínicas particulares, o crédito também traz a vantagem de não comprometer excessivamente a renda mensal dos idosos, oferecendo prazos longos para pagamento e valores ajustados à capacidade de pagamento. “Essa alternativa vem sendo cada vez mais utilizada, uma vez que a saúde não pode esperar, e a demora nos procedimentos cirúrgicos pode impactar gravemente a qualidade de vida dos pacientes”.