Cachoeiro de Itapemirim se destaca como finalista em edital nacional de turismo inteligente, colocando a cidade no mapa da inovação turística

Cachoeiro de Itapemirim é um dos municípios finalistas do edital Estratégia Nacional Destino Turístico Inteligente (DTI), do Governo Federal, que realizará um diagnóstico para o desenvolvimento turístico de dez cidades brasileiras.

A lista com a classificação preliminar foi publicada na última sexta-feira (26) no site do Ministério do Turismo (Mtur) e no Diário Oficial da União (DOU).

O município disputa a seleção com outras 20 cidades do país, que são avaliadas conforme critérios estabelecidos pelo certame, que incluem índices de empreendedorismo, conectividade, desenvolvimento humano, dentre outros.

Além de participarem de atividades estratégicas para o fomento do turismo local, os municípios aprovados, que serão conhecidos no dia 7 de junho, também receberão o certificado de “DTI em Transformação”, indicando que estão comprometidos com pilares que impactam positivamente a qualidade de vida dos moradores e a experiência dos turistas.

“A inclusão de Cachoeiro de Itapemirim como um dos municípios finalistas no edital Estratégia Nacional Destino Turístico Inteligente reflete nosso empenho em desenvolver o potencial turístico da cidade, visando oferecer melhores experiências tanto para os moradores quanto para os visitantes”, destaca Fernanda Martins, secretária municipal de Cultura e Turismo de Cachoeiro.

Município é bem avaliado no Mapa do Turismo

Cachoeiro tem empregado esforços para fomentar a atividade turística no município, e os resultados já podem ser observados, como o avanço no Mapa do Turismo Brasileiro.

Avaliado com nota C em 2019, o município avançou para B em 2021, classificação mantida em 2022, com o cumprimento de 100% dos requisitos exigidos pelo MTur para essa categoria. A cidade é a mais bem avaliada da Região Sul do Espírito Santo, ao lado de Anchieta e Piúma, que também são nota B. A categorização vai de A a E.

Pontuar bem no Mapa é importante porque é a partir dele que são definidas as áreas – recortes territoriais – que devem ser trabalhadas prioritariamente nas ações governamentais de fomento ao turismo. Além disso, trata-se de fonte de consulta para investidores privados desse segmento.